domingo, 18 de novembro de 2007

Quando era criança, eu me perguntava o que eu ia ser quando crescesse. Hoje, eu não me faço tanto essa pergunta; primeiro, porque se nada der certo, eu viro hippie; segundo, porque eu cheguei à conclusão que eu não crescerei muito mesmo. Tá bom, a parte de virar hippie é mentira, nada contra esse estilo de vida, mas meu pai quer ver a filha dele médica e a minha mãe também. Mas eu não quero ser médica; pra falar a verdade, cheguei a cogitar isso, recentemente, e agora tenho certas dúvidas, apesar de não ter outras opções concretas de profissão. Artista não vou ser, depois da nota que levei em artes (meu sonho de criança de ser desenhista, ou coisa parecida, desmoronou). Mas eu poderia entrar numa faculdade de letras, ser historiadora, geógrafa, cientista e filósofa até, de acordo com minhas notas também. Mas o que eu realmente gosto não é geografia, português e matemática. Eu gosto de tocar violão (tá certo, eu tento.); eu gosto de escrever; eu gosto dos sapinhos de pelúcia e dos chaveirinhos de sapo também, que a gente vê nas lojas...
Olha só que futuro brilhante: música-escritora-colecionadora de sapinhos de pelúcia e chaveirinhos de sapo.

...

(Para mim, tá ótimo na verdade. :D)

Um comentário:

Igor disse...

Engraçado...
Antes de ler o texto o qual o comento, ambicionava apenas fazer uma referência a um outro, as risadas que me acomenteram depois de ler a tua futura ocupação, porém, pareceram ser dignas de citação.

Agora, finjamos que eu tenha visitado o teu blog no dia 14:
Também sou vítima da saudade