sou só mais uma janelinha acesa na cidade.
ou não.
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segunda-feira, 3 de agosto de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Rupturas (in)completas
Às vezes rompemos com nós mesmos, espontaneamente ou não. E então vem o desapego dos nossos hábitos e defeitos, ou até qualidades. Há qualidades que devem ser moderadas, porque elas podem ser muito boas para os outros, mas nem tanto para você; só servem para que você seja "o bonzinho".
Quando rompemos com nosso passado, recomeçamos a partir de metas, que são, muitas vezes, logo esquecidas. Porque, apesar de podermos dar rumo às nossas vidas, o destino nos prega peças e muitas vezes não agimos de acordo com o que planejamos anteriormente. E podemos até voltar a ser o que éramos antes do rompimento.
É muito difícil deixarmos de ser o que sempre fomos; é muito difícil se desapegar... Mesmo que se queira muito. O passado vai sempre estar presente (estranho, eu sei, mas é verdade); acho impossível que alguém esqueça tudo que já passou. Até porque, nós aprendemos muito na vida quando olhamos para trás e vemos nossos erros e acertos, nossas vitórias e derrotas, e o que poderíamos fazer igual ou diferente.
É muito difícil deixarmos de ser o que sempre fomos; é muito difícil se desapegar... Mesmo que se queira muito. O passado vai sempre estar presente (estranho, eu sei, mas é verdade); acho impossível que alguém esqueça tudo que já passou. Até porque, nós aprendemos muito na vida quando olhamos para trás e vemos nossos erros e acertos, nossas vitórias e derrotas, e o que poderíamos fazer igual ou diferente.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
medo de sumir
Medo de envelhecer...
Tenho medo de continuar jovem e parecer ridícula.
Deixar de ser quem sou hoje, por causa das futuras preocupações.
Tenho medo de que minha alma envelheça mais do que deve e eu perca meus ideais de vida atuais... Perder meu espírito jovem.
Tenho medo de continuar jovem e parecer ridícula.
Não queria ter de perder o brilho nos olhos e a sensação de liberdade.
domingo, 28 de junho de 2009
tempotempé
sábado, 27 de junho de 2009
Pós-São João.
Festas me preenchem só momentaneamente... Porque eu sei que nada disso combina comigo, que eu não tenho nada que ver com toda essa adolescência tão fútil, sem conteúdo. Sem querer parecer metida com o meu modo de ser, até porque, hoje em dia, minha "profundidade" não é assim, tão valorizada. Ela é tida como "estranheza", como se eu realmente não fosse desse mundo, desse tempo (o que eu já me convenci que é verdade mesmo)... Mas é claro que eu não vou deixar de me integrar com as pessoas que amo, simplesmente porque (quase) nada desse "mundo jovem" me completa. Eu curto com elas o máximo que posso, porque é a forma que tenho para estar próxima; e é por isso que curto do jeito delas... E, além disso, o que eu gosto dessas épocas de festa é a alegria despreocupada das pessoas; da falta de compromisso e de horário; da falta de rotina; de conhecer gente nova... Enfim, eu gosto de inovar, de ser um pouco diferente (e, assim, parecer mais normal para os padrões, e me sentir um pouquinho mais incluída).
Mas eu sinto falta do são joão de quando eu era criança, no interior... Eu acho muito mais interessante aquele velho forró pé de serra, aquela fogueira do lado de fora da casa - apesar da fumaça que fazia a asma atacar -, as portas das casas abertas, e, dentro delas, uma mesa repleta de comidas típicas que minha avó fazia. Também tinham os fogos coloridos e reluzentes, que se movimentavam de várias formas diferentes... Sempre aparecia um que eu queria testar e implorava para minha mãe comprar... Era muito divertido e tenho saudade... Também gosto desse tipo de felicidade, infantil, meio inocente... Ainda há um pouco (ou muito) disso dentro de mim.
Mas eu sinto falta do são joão de quando eu era criança, no interior... Eu acho muito mais interessante aquele velho forró pé de serra, aquela fogueira do lado de fora da casa - apesar da fumaça que fazia a asma atacar -, as portas das casas abertas, e, dentro delas, uma mesa repleta de comidas típicas que minha avó fazia. Também tinham os fogos coloridos e reluzentes, que se movimentavam de várias formas diferentes... Sempre aparecia um que eu queria testar e implorava para minha mãe comprar... Era muito divertido e tenho saudade... Também gosto desse tipo de felicidade, infantil, meio inocente... Ainda há um pouco (ou muito) disso dentro de mim.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
vamos viver tudo que há pra viver!
O modo como via a vida tinha mudado tanto. As tardes não tinham mais o mesmo sabor...
Os panos no varal à brisa e ao sol das 17 horas não estavam dançando mais, estavam apenas balançando, num simples movimento, por causa do vento.
O céu meio rosa das 17 horas não fazia mais parte do mesmo pôr-do-sol que eu pintava em aquarela, era apenas o céu de mais um dia normal.
A rotina tomava conta de tudo. A vida se tornava automática demais. Tudo estava aqui, tão colorido, tão verdadeiro, tão vivo... E eu me esquecia de observar, de viver aquilo tudo. O mundo tão duro e frio em que vivemos me consumiu por completo.
Mas o tempo não passou ainda, e há muito para se ver, há muito para se viver... Nenhum dia é apenas mais um dia. Sempre há algo novo e especial para descobrir.
Hoje alguma coisa mudou e eu voltei a enxergar as coisas simples da vida com os mesmos olhos de antes. Decisões repentinas me tomam por completo e começo a querer seguir novos rumos para ser feliz... Minha vida real - e, ao mesmo tempo, "ideal" - está em algum lugar que eu ainda não descobri. Mas a partir de hoje, eu sei que vou encontrar esse lugar.
Eu estou indo viver agora.
Os panos no varal à brisa e ao sol das 17 horas não estavam dançando mais, estavam apenas balançando, num simples movimento, por causa do vento.
O céu meio rosa das 17 horas não fazia mais parte do mesmo pôr-do-sol que eu pintava em aquarela, era apenas o céu de mais um dia normal.
A rotina tomava conta de tudo. A vida se tornava automática demais. Tudo estava aqui, tão colorido, tão verdadeiro, tão vivo... E eu me esquecia de observar, de viver aquilo tudo. O mundo tão duro e frio em que vivemos me consumiu por completo.
Mas o tempo não passou ainda, e há muito para se ver, há muito para se viver... Nenhum dia é apenas mais um dia. Sempre há algo novo e especial para descobrir.
Hoje alguma coisa mudou e eu voltei a enxergar as coisas simples da vida com os mesmos olhos de antes. Decisões repentinas me tomam por completo e começo a querer seguir novos rumos para ser feliz... Minha vida real - e, ao mesmo tempo, "ideal" - está em algum lugar que eu ainda não descobri. Mas a partir de hoje, eu sei que vou encontrar esse lugar.
Eu estou indo viver agora.
tema (s):
AGORA,
aleatório,
crise existencial,
desabafo,
outra vida
domingo, 24 de maio de 2009
pra uma outra vida 2
Eu queria ter a vida de uma artista qualquer, não muito bem sucedida. Queria ser uma intelectual, jornalista (das reais, e não aquelas que são só imagem na tv), filósofa, socióloga, atriz (das reais também), pintora, música, escritora, qualquer coisa desse tipo. Acho que pessoas assim são muito mais interessantes, são felizes porque fazem o que gostam, e nada mais importa. Essas pessoas não se acomodam, revolucionam... Eu queria saber ser assim.
Eu gostaria de fazer muito mais, e não simplesmente viver, assim, sem agir; fazer alguma coisa para mudar o mundo, quem sabe. Eu queria ser muito mais; ser mais viva, mais solta, mais ousada, mais corajosa, mais atuante... Ser jazz, blues, rock, prosa e poesia. Queria saber ser mais eu mesma.
Queria ser livre. E ser feliz assim.
Eu gostaria de fazer muito mais, e não simplesmente viver, assim, sem agir; fazer alguma coisa para mudar o mundo, quem sabe. Eu queria ser muito mais; ser mais viva, mais solta, mais ousada, mais corajosa, mais atuante... Ser jazz, blues, rock, prosa e poesia. Queria saber ser mais eu mesma.
Queria ser livre. E ser feliz assim.
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aleatório,
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outra vida,
sentimentos
(In)gratidão
Sim, faça salada para mim. E esquente essa comida que, na verdade, não quero. Não que eu não goste de catado de siri, eu amo. Mas hoje não quero. Pelo menos é melhor do que hamburguer congelado. Quando a gente vê o hamburguer congelado ele parece grande e até comestível, mas quando esquentamos ele fica pequeno, fino e estranho. Não, não gosto de hamburguer congelado para almoçar, mesmo que você coloque mil coisas junto a ele dentro do pão. Então eu aceito a outra opção. Salada, arroz e catado de siri. Não me apetece em nada comer isso hoje, mas tenho fome.
Você tenta de tudo para me deixar bem, eu sei. Tenta me convencer a comer um "apetitoso 'x-tudo' que você vai preparar", ou a massa sem graça de sempre com frango assado. A comida típica de domingos. Odeio. Odeio isso sempre. Acho que esse é um dos motivos de eu odiar domingos.
Não quero parecer chata, infantil e ingrata. Não sou assim. Mas é inevitável agir assim, às vezes. Sei que antes de reclamar de tudo que não gosto tenho que pensar que pelo menos tenho o que comer, e no quanto meus pais trabalham para me dar essa comida "não querida" por mim; no quanto eles se esforçam para tentar me deixar satisfeita... E ao mesmo tempo em que explodo, me sinto uma criança boba reclamando, e penso em tudo isso. Porque por mais que o almoço não esteja nas minhas devidas vontades e por mais que isso me deixe com uma raiva infantil, incontrolável e estranha, quando ouvi minha mãe, zelosa e preocupada em me fazer feliz (mesmo que com tão pouco), perguntar: "Quer uma saladinha também, Rafa?", eu caí na real. Eu percebi que não importa o quanto eu odeie hamburguer congelado no almoço, e o quanto eu não queira comer catado de siri hoje. Eu aceito a saladinha, mãe.
Eu sou muito grata por ter tudo que tenho - desde a comida na mesa até essa mãe maravilhosa.
Você tenta de tudo para me deixar bem, eu sei. Tenta me convencer a comer um "apetitoso 'x-tudo' que você vai preparar", ou a massa sem graça de sempre com frango assado. A comida típica de domingos. Odeio. Odeio isso sempre. Acho que esse é um dos motivos de eu odiar domingos.
Não quero parecer chata, infantil e ingrata. Não sou assim. Mas é inevitável agir assim, às vezes. Sei que antes de reclamar de tudo que não gosto tenho que pensar que pelo menos tenho o que comer, e no quanto meus pais trabalham para me dar essa comida "não querida" por mim; no quanto eles se esforçam para tentar me deixar satisfeita... E ao mesmo tempo em que explodo, me sinto uma criança boba reclamando, e penso em tudo isso. Porque por mais que o almoço não esteja nas minhas devidas vontades e por mais que isso me deixe com uma raiva infantil, incontrolável e estranha, quando ouvi minha mãe, zelosa e preocupada em me fazer feliz (mesmo que com tão pouco), perguntar: "Quer uma saladinha também, Rafa?", eu caí na real. Eu percebi que não importa o quanto eu odeie hamburguer congelado no almoço, e o quanto eu não queira comer catado de siri hoje. Eu aceito a saladinha, mãe.
Eu sou muito grata por ter tudo que tenho - desde a comida na mesa até essa mãe maravilhosa.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
pra uma outra vida
Eis aqui a vontade de se viver outra vida.
Vê passar aquelas pessoas que têm outro estilo, vivem de outra forma... Sente uma grande afinidade com calças folgadas, cabelos despenteados, sandálias baixas, tênis all star largados... Talvez tudo isso forme apenas uma carapaça, mas que mostra uma vida mais despreocupada, mais leve, enfim. Parece que esse estilo denota mais atitude, e mais sabedoria até. Eis aqui o porquê de querer viver essa vida. Às vezes parece que seria a cura para todos os seus anseios e complicações.
Será mesmo que existe vida após a morte?
Vê passar aquelas pessoas que têm outro estilo, vivem de outra forma... Sente uma grande afinidade com calças folgadas, cabelos despenteados, sandálias baixas, tênis all star largados... Talvez tudo isso forme apenas uma carapaça, mas que mostra uma vida mais despreocupada, mais leve, enfim. Parece que esse estilo denota mais atitude, e mais sabedoria até. Eis aqui o porquê de querer viver essa vida. Às vezes parece que seria a cura para todos os seus anseios e complicações.
Será mesmo que existe vida após a morte?
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domingo, 17 de maio de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Vida antes de dormir
cenas que nunca aconteceram e que, provavelmente, nunca acontecerão. passados incompletos, futuros imaginados.
pensamentos, ilusões... imagens de uma vida perfeita se esvaindo, indo embora, porque nunca mais sonhou assim. quando começa, acaba adormecendo e se esquece do sonho.
era ruim se iludir, mas queria voltar a pensar, a imaginar. pelo menos um pouco.
talvez assim parecesse que tudo fosse mais real e poderia haver esperança de viver tudo que se sonha.
... Adoro um amor inventado!
pensamentos, ilusões... imagens de uma vida perfeita se esvaindo, indo embora, porque nunca mais sonhou assim. quando começa, acaba adormecendo e se esquece do sonho.
era ruim se iludir, mas queria voltar a pensar, a imaginar. pelo menos um pouco.
talvez assim parecesse que tudo fosse mais real e poderia haver esperança de viver tudo que se sonha.
... Adoro um amor inventado!
sábado, 11 de abril de 2009
Voltar
Quando o passado volta, nada pode deter a vontade de consertá-lo. Quando os erros voltam, e o arrependimento desponta, vem a ansiedade de, quem sabe, conseguir ajeitar tudo agora, no presente. Às vezes isso é possível. Às vezes não.
Houve um tempo em que tudo estava confuso e pesado. Mas tudo é uma questão de amadurecimento, e hoje a maturidade chegou. Então, esse passado vem a tona e há a percepção de que o "não" dito, ou o "sim" que ficou pairando no ar por um tempo, foi um erro. O medo do "não" e do "sim" foi um erro.
Mas há alguma esperança de que tudo se conserte. Ou talvez não.
"... Normal tentar falar de amor de novo."
Houve um tempo em que tudo estava confuso e pesado. Mas tudo é uma questão de amadurecimento, e hoje a maturidade chegou. Então, esse passado vem a tona e há a percepção de que o "não" dito, ou o "sim" que ficou pairando no ar por um tempo, foi um erro. O medo do "não" e do "sim" foi um erro.
Mas há alguma esperança de que tudo se conserte. Ou talvez não.
"... Normal tentar falar de amor de novo."
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Coração
Havia constantes tormentas aqui. E era tudo fechado também, quase nada transparecia. Ninguém via de verdade o que acontecia aqui.
Havia um mundo imperfeito que ninguém percebia, exceto o próprio mundo. Porque todos achavam que ele era forte demais e nada podia quebrá-lo. Afinal, a estratégia era essa: criar um bloqueio para tudo. Talvez assim fosse mais fácil para ele.
Mas então veio a vida e mostrou que era muito melhor se libertar.
Agora está tudo muito mais leve aqui. Está fácil respirar também. Mesmo quando há tormentas, elas não são tão grandes como poderiam ser antes.
Agora não é sufocante estar aqui.
Havia um mundo imperfeito que ninguém percebia, exceto o próprio mundo. Porque todos achavam que ele era forte demais e nada podia quebrá-lo. Afinal, a estratégia era essa: criar um bloqueio para tudo. Talvez assim fosse mais fácil para ele.
Mas então veio a vida e mostrou que era muito melhor se libertar.
Agora está tudo muito mais leve aqui. Está fácil respirar também. Mesmo quando há tormentas, elas não são tão grandes como poderiam ser antes.
Agora não é sufocante estar aqui.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Destaca-te, flor
E agora é tudo mais fácil. A capa caiu, a flor se abriu mais uma vez. Um dia a mais, cada passo sem dor, cada dia melhor.
O mundo girou a seu favor. Ainda não mudou de vez, mas aqui está o recomeço.
Rosa-choque de novo.
O mundo girou a seu favor. Ainda não mudou de vez, mas aqui está o recomeço.
Rosa-choque de novo.
terça-feira, 24 de março de 2009
sábado, 21 de março de 2009
domingo, 8 de março de 2009
eu ou EU
Por que você deixou que seu verdadeiro eu se perdesse? E deixou que te transformassem em um nada, e que sua voz não mais prevalecesse no meio dos destaques... Você não consegue nem mesmo falar. E você já foi o destaque. Mas deixou que o mundo te fechasse em você mesma, por causa do medo da aceitação, da integração, do novo.
Agora ninguém sabe quem você é, nem mesmo você. E você tem pouco tempo para reverter essa situação. Você está tentando, mas será que do jeito certo? Você está tentando se resgatar ou mudar?
Quem você quer ser? Você sabe? Quem é você? Você sabe?
(...) transita para romper com a parte fechada, medrosa. A parte que tem medo de tentar, conhecer, participar e aproveitar oportunidades. A parte que tem medo de romper. Por dentro sempre quis ser algo que não era externamente. E agora quer mudar, quer virar ao avesso. Quer romper com o externo e mostrar o que mais pode ser. "Quero ser o que sempre tive vontade; quero ser tudo que sou dentro de mim". Porque nada mais importa, além de ser. O tempo é curto para pesar as consequências. Muito melhor viver sem pensar muito no que virá amanhã. "Estou mudando por mim, estou buscando o melhor para mim. Não importa o que digam, o que pensem. Nada mais, além de mim, importa agora".
Agora ninguém sabe quem você é, nem mesmo você. E você tem pouco tempo para reverter essa situação. Você está tentando, mas será que do jeito certo? Você está tentando se resgatar ou mudar?
Quem você quer ser? Você sabe? Quem é você? Você sabe?
(...) transita para romper com a parte fechada, medrosa. A parte que tem medo de tentar, conhecer, participar e aproveitar oportunidades. A parte que tem medo de romper. Por dentro sempre quis ser algo que não era externamente. E agora quer mudar, quer virar ao avesso. Quer romper com o externo e mostrar o que mais pode ser. "Quero ser o que sempre tive vontade; quero ser tudo que sou dentro de mim". Porque nada mais importa, além de ser. O tempo é curto para pesar as consequências. Muito melhor viver sem pensar muito no que virá amanhã. "Estou mudando por mim, estou buscando o melhor para mim. Não importa o que digam, o que pensem. Nada mais, além de mim, importa agora".
domingo, 15 de fevereiro de 2009
agora nada é como você quer, mas com certeza tudo acontece porque tem que acontecer. acredito que há sempre uma coisa boa esperando por nós no caminho que seguimos pro futuro. e o futuro está logo ali, não precisa esperar muito.
talvez não tenha feito as melhores escolhas, mas talvez o destino te colocou onde você não queria, porque precisava ser assim... afinal, nunca sabemos o porquê nem a consequência de nada quando decidimos fazer alguma coisa.
lamentar-se não adianta, porque poderia ser pior. sabe aquela coisa de que "há males que vem para o bem"? é verdade mesmo.
não temos a garantia de que tudo vai dar certo no final, mas também não há comprovação de que vai dar errado. então por que não viver sem se preocupar? por que não, simplesmente, viver?
talvez não tenha feito as melhores escolhas, mas talvez o destino te colocou onde você não queria, porque precisava ser assim... afinal, nunca sabemos o porquê nem a consequência de nada quando decidimos fazer alguma coisa.
lamentar-se não adianta, porque poderia ser pior. sabe aquela coisa de que "há males que vem para o bem"? é verdade mesmo.
não temos a garantia de que tudo vai dar certo no final, mas também não há comprovação de que vai dar errado. então por que não viver sem se preocupar? por que não, simplesmente, viver?
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Domingo
Domingo é um dia triste, para mim. É solidão, saudade e até mesmo escuridão. Domingo à noite é quando me sinto pior... Sinto-me só, estranha e pensativa. Começo a pensar na vida: no começo e no fim dela. Pensar, questionar o que não pode ser explicado é angustiante.
É isso, domingo é sempre angústia em mim.
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